sábado, 23 de março de 2013

Quando o sono chega...

Quem nunca sofreu com aquele sono durante a aula? E não é aquele sono durante uma aula chata. É aquele sono de cansaço vindo das noites mal dormidas, estudando e do descanso interrompido pelo toque do despertador. A única coisa que me tira o sono nessas situações é um simples cafezinho, bem quentinho e de preferência em cápsula (mas esse tomo somente no trabalho).
Para mim o pior sono é aquele que vem dentro do ônibus, quando faltam somente alguns pontos para saltar. É nessas horas que tenho medo até de piscar e perder o ponto.
E por falar em dormir dentro do ônibus, uma conhecida me contou que um dia desses acabou cochilando dentro do coletivo,  quando um rapaz a abordou para rouba - le o celular, como ela estava um tanto sonolenta, o rapaz acabou puxando - le a mochila e roubando além do celular, vários outros pertences pessoais.
O caso não teve repercussão e essa conhecida não conseguiu recuperar os seus bens. Mas o acontecimento valeu para deixá-la mais alerta.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


Gosto muito de ler crônicas. Ainda me lembro o primeiro dia que peguei um livro de crônicas. Estava no 9° Ano do Ensino Fundamental e entrei na biblioteca com uma amiga para pegar um livro qualquer que me deixasse ocupada nas aulas de Educação Física. A bibliotecária -que por sinal era super simpática-  me levou para a prateleira de crônicas e mostrou vários livros que ela já havia lido. O livro que me chamou atenção foi "Mesmo a Noite sem Luar tem Lua" do Lourenço Diaféria. Confesso que peguei o livro por pura curiosidade -títulos diferentes ou longos me chamam atenção-. 
Não se já disse, mas não conhecia o incrível universo das crônicas -por muitas vezes ignorava solenemente as colunas dos jornais me perguntando o motivo delas estarem ali. Mas depois de uma ou duas crônicas lidas do Lourenço, comecei a me apaixonar.
Descobrir a opinião alheia é algo tão fascinante quanto descobrir novas culturas. Para mim é uma troca de experiências, onde o autor escreve e adquire mais domínio no que ele faz e o leitor consegue capturar novos pensamentos, ideias e opiniões.
Agradeço muito ao Lourenço por ter escrito aquelas crônicas. Se ele ainda estivesse conosco, desejaria encontra-lo um dia e agradece-lo pessoalmente.